segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Daí a gente vai se fechando aos poucos, como um defesa natural, como um modo de se proteger... nos perguntando se não há algo de errado.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Twitter é mais útil do que pensam...


Olha se não fosse o twitter eu não descobriria HOJE que a Ana Carolina esta com novo CD! Sério, esse vai ser um argumento para sempre!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

O vento


As vezes é complicado ser você mesmo. Fazia tempo em que eu não tinha que conviver com isso, a estabilidade até que era satisfatória sabe?

Eu sempre fui instável, como já me disseram... eu sou como o vento. E como o vento eu tento lidar com isso. O problema é que estabilidade de mais e instabilidade de mais me cansam, estabilidade eu gosto mas eu preciso de coisas novas, e instabilidade cansa mesmo, é como uma confusão cosntante.

E infelizmente estou de volta. É como se eu não pudesse evitar de ser eu mesma, só tentar equilibrar talvez.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Reformas

Reformando para voltar*.*... Alguns posts serão deletados e outros serão passados de um blog para o outro:P. Em breve.

terça-feira, 1 de julho de 2008

A todos que considero?

"Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você, eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e, se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende?"

. Caio Fernando Abreu in O Ovo Apunhalado .

domingo, 22 de junho de 2008

Exceção

Sabe quando você não chorava por mais ninguém? pois é...

sábado, 14 de junho de 2008

Quem morre? - Pablo Neruda

"Morre lentamente
quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente
quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente
quem evita uma paixão,
quem prefere o negro sobre o branco
e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
sorrisos dos bocejos,
corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente
quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente
quem não viaja,
quem não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente
quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente,
quem passa os dias queixando-se da sua má sorte
ou da chuva incessante.
Morre lentamente,
quem abandona um projecto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe. (...)"